Em DMC3 se destaca uma impecável jogabilidade que o torna mais envolvente a cada missão.
Personagens bem detalhados e um cenário impressionante. Porém, depois de percorrer as mesmas salas em muitas das missões devido aos puzzles, estas acabam se tornando enjoativas.
Som: 9.5
Bela música de fundo e efeitos sonoros. A música encaixa perfeitamente com o enredo do jogo.
Jogabilidade: 9.5
Grande variedade de movimentos, armas, inimigos e itens. A jogabilidade que DMC3 proporciona é o que o torna um jogo de ação excepcional.
Controles/Câmera: 9.0
Os controles são simples e respondem bem, assim como a câmera, apesar de alguns momentos confusos.
História: 7.0
Um começo inteligente à franquia. As cenas cômicas protagonizadas por Dante são os destaques, mas a história não chega a ser das mais interessantes. O jogo é curto, porém, com os extras e a adição de Vergil, a ação e suas horas de jogo são amplamente prolongadas.
Puzzles: 7.0
Básicos, não tendo nenhuma dificuldade em resolvê-los. Acabam sendo o ponto mais chato do jogo.
Dificuldade: Na medida certa.
Mais fácil do que o original (Dante's Awakening). Sabendo usufruir das possibilidades que o jogo proporciona, ele acaba se tornando simples. Os chefes são de dificuldade variada, alguns mais difíceis e outros um tanto maceteados. Entretanto, com qualquer falta de atenção você acaba tendo de reiniciar sua missão.
Geral: 8.5/10.0
Devil May Cry 3 acaba sendo um ótimo e envolvente jogo de ação, recuperando o desastre causado pelo segundo jogo da franquia. Acrescenta um nexo à história e os inteligentes extras prolongam o suficiente suas horas de jogo, que no fim, o tornam imperdível.