Triste na vida real, divertidíssimo no video game
A Rockstar conseguiu trazer as mecânicas já familiares de GTA para Bully, mas de um jeito diferente (já que os dois jogos têm conceitos díspares).
Por incrível que pareça, às vezes eu ficava ansioso pelas aulas, já que os minigames dentro delas tinham uma utilidade real no jogo. Por exemplo, cada vez que você se sai bem numa aula de química, aprende a fazer um novo tipo de arma ou melhorar as que você já tem. Por armas entenda estilingues, fogos de artifício, cuecões, etc.
A história é boa, reflete bem o ambiente com embates contra os tipos mais comuns nas escolas: nerds, esportistas, valentões, etc.
Outros destaques do jogo: gráficos, dublagem e personalização do personagem. Essa útima bem parecida com o que já vimos nos últimos jogos de GTA.
Enfim, o único defeito que consigo encontrar nesse jogo é que já estou tão acostumado com a imensidão de GTA que acabei achando o ambiente onde se passa o jogo um pouco limitado. Mesmo podendo sair da escola e realizar missões na rua, ainda não foi o suficiente. GTA nos acostuma mal...